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Atestados médicos e diplomas falsos: grupo responsável por esquema é alvo de investigação da PF na Serra

Polícia faz operação contra venda de documentos falsos A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (28) a Operação DOC.COM, que investiga um esquem...

Atestados médicos e diplomas falsos: grupo responsável por esquema é alvo de investigação da PF na Serra
Atestados médicos e diplomas falsos: grupo responsável por esquema é alvo de investigação da PF na Serra (Foto: Reprodução)

Polícia faz operação contra venda de documentos falsos A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (28) a Operação DOC.COM, que investiga um esquema de falsificação e venda de documentos públicos e particulares na Serra, Grande Vitória. O grupo falsificava atestados e laudos médicos, históricos escolares, certificados de cursos, carteiras de vacinação, carteiras de trabalho digitais com vínculos fictícios, contracheques e certidões negativas. De acordo com a PF, agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na cidade, com o objetivo de recolher computadores, impressoras, mídias e outros equipamentos que teriam sido usados na produção dos materiais falsos. Também foram apreendidos dispositivos eletrônicos para acesso aos dados armazenados. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp A investigação começou após a prisão em flagrante de um dos envolvidos, que revelou detalhes do funcionamento do esquema. A PF identificou que a produção dos documentos ocorria mediante envio de dados pessoais pelos interessados e pagamento por transferência eletrônica — um indício de que a atividade era contínua e com padrão profissional. Operação da PF mira esquema de falsificação de documentos no ES Divulgação PF LEIA TAMBÉM: VILA VELHA: jovem é morta a tiros enquanto comemorava aniversário da irmã; marido e padrasto foram baleados NO PERU: engenheiro, pai, apaixonado pelos EUA e esportes: quem era capixaba morto atingido por raio SONEGAÇÃO: policial e outras 13 pessoas são presas em operação contra fraude milionária no comércio de café Os investigadores também apuram o impacto dos documentos falsificados em instituições públicas e privadas, além do uso de sistemas digitais para viabilizar as fraudes. Os suspeitos podem responder por uso de documento falso, falsificação de documento público e falsificação de documento particular. Somadas, as penas podem chegar a 13 anos de prisão, além de multa, dependendo da quantidade de documentos fraudulentos identificados. "A Polícia Federal reafirma seu compromisso no combate a fraudes documentais que afetam a segurança das relações sociais, trabalhistas, educacionais e administrativas, preservando a integridade de informações e a confiança nas instituições públicas e privadas", disse a PF em comunicado enviado à imprensa. Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo